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A prisão de ventre ou obstipação, é apontada como uma das principais queixas gastrointestinais, devido ao impacto significativo na qualidade de vida, afetando o bem-estar físico e emocional.
No mundo ocidental existem diversos fatores que condicionam o funcionamento intestinal, tornando-o mais lento o que leva a obstipação. Estes fatores podem corresponder a doenças que afetam, secundariamente, o intestino, como, por exemplo, doenças neurológicas (esclerose múltipla, doença de Parkinson) e doenças metabólicas (diabetes, hipotiroidismo) ou a doenças próprias do intestino ou do ânus (inflamação, tumores, zonas de estenose no intestino). A obstipação pode dever-se, igualmente, a fatores externos como vida sedentária, exposição ao stress ou por uma alimentação desequilibrada e pode ser provocada ou agravada por diversos medicamentos. Os fatores psicológicos são outras causas habituais de prisão de ventre aguda e crónica.
De acordo com a duração da sintomatologia, a obstipação pode ser aguda ou crónica. A obstipação aguda é temporária, normalmente, com duração inferior a duas semanas, ocorre subitamente e, após o desaparecimento da causa, o organismo retoma o funcionamento normal do intestino. A obstipação crónica poderá manifestar-se durante meses ou anos.
A obstipação crónica pode ter várias consequências como o surgimento de hemorroidas, fissuras anais, incontinência fecal, entre outras. O contacto prolongado de fezes no intestino pode resultar em consequências para alguns órgãos pélvicos como o útero, reto, bexiga e vagina e, devido à presença de fezes compactas, a parede do cólon é comprimida e, nalguns casos, pode resultar em ulceração. O tratamento da obstipação é deveras importante, pois para além destas consequências referidas, o intestino grosso tem funções orgânicas relevantes.
Na maioria dos indivíduos saudáveis a frequência das evacuações é inferior a três vezes por dia e superior a três vezes por semana, contudo não há um padrão de funcionamento intestinal definido, é variável de pessoa para pessoa.
No entanto, considera-se que está obstipado se tiver dificuldade persistente em evacuar, se a evacuação obrigar a grande esforço, ou se há duas ou menos evacuações por semana (ou se houve uma redução recente do número de evacuações habitual).
INDICAÇÕES DE BOM USO
Favorece a saúde intestinal através da sinergia de ações:
- Laxante
- Regulariza o trânsito intestinal
- Útil na eliminação de gases
- Repara a flora intestinal
- Propriedades digestivas e diuréticas
Ingredientes:
Agente de volume: celulose microcristalina, Rhamnus purshiana DC (Cáscara Sagrada; extrato da casca contendo pelo menos 10% de cascarósidos), Rhamnus frangula (Amieiro Negro; extrato seco da casca contendo pelo menos 15% de derivados antracénicos), Cassia angustifolia (Sene; extrato seco das folhas contendo pelo menos 20% de senósidos), Rheum palmatum (Ruibarbo, extrato seco da raiz contendo pelo menos 10% de antraquinonas), FOS (fructo-oligossacáridos), Taraxacum officinale (Dente de Leão; extrato seco), antiaglomerantes: sais de magnésio de ácidos gordos, dióxido de silício.
Cada comprimdo fornece:
Cáscara Sagrada (contendo pelo menos 10% de cascarósidos) ..................................................................... 125 mg
Amieiro Negro (contendo pelo menos 15% de derivados antracénicos) ....................................................... 64 mg
Sene (contendo pelo menos 20% de senósidos) .............................................................................................. 60 mg
Ruibarbo (contendo pelo menos 10% de antraquinonas) ............................................................................... 50 mg
Dente de Leão ........................................................................................................................................................ 50 mg
1 comprimido ao deitar. Se necessário aumentar a dose até 2 comprimidos por dia.
Apresentação
30 comprimidos
Informação complementar
Não recomendado em crianças. Não recomendado no caso de obstrução intestinal, doenças inflamatórias do cólon (doença de Crohn, colite ulcerosa), atonia intestinal, dores e sintomas abdominais (náuseas e vómitos) de origem desconhecida. Podem ocorrer desequilíbrios eletrolíticos e falta de potássio (doentes idosos, crianças e insuficientes cardíacos e renais, apresentam maior sensibilidade a desequilíbrios eletrolíticos) pelo que, no caso dos doentes cardíacos, recomenda-se acompanhamento médico. Pode ocorrer dor abdominal e cólicas. Não se recomenda o uso prolongado, sem que seja investigada a causa da obstipação. A duração do consumo não deve ultrapassar os 10 dias consecutivos. O consumo simultâneo de medicamentos para o coração (digoxina, antiarrítmicos), medicamentos que prolongam o intervalo QT. Não proceder à administração concomitante de antibióticos. Não deverá exceder a toma diária recomendada. Conservar em local seco, fresco e ao abrigo da luz. Os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado e equilibrado, bem como de um modo de vida saudável. Não tomar em caso de hipersensibilidade a um dos seus componentes. Manter fora do alcance das crianças. Consulte o seu técnico de saúde se toma medicamentos ou se sofre de alguma doença.